sexta-feira, 9 de maio de 2008

Apaixonado por uma Vampira!

Em uma cidade do interior, a vida era boa, agricultores cuidavam de suas plantações ao som de um bom vaneirão
Sem saber o q se escondia enquanto o sol estava à mostra e que se libertava quando a lua nascia.
Igor foi a esta cidade a procura de festas, bailes e mulheres. Diziam que lá as festas eram ótimas e que aviam muitas mulheres.
Igor que se dizia um galanteador, na primeira festa já tinha ficado com muitas garotas. Quando ao canto do salão ele viu aquela linda mulher, de seios fartos,
Lábios lindos e incríveis olhos verdes. Ele sem pensar duas vezes se aproximou e disse:
- Oi? Qual o seu nome?
Ela olhou pra ele e não respondeu.
Ele continuou:
- Hei, sabia que te achei linda?
Mas ela continuou sem responder.
Ele virou as costas para ela e quando deu o seu primeiro passo para sair daquele lado do salão, ouviu uma voz suave, relaxante que penetrou em seus ouvidos:
-É assim? Você desiste tão facilmente do que quer?? Pensei que teria encontrado alguém interessante realmente, mas vi que é apenas mais um.
Igor voltou e disse:
-Porque não respondeu?
Ela respondeu dando um sorriso:
-Era um teste
Ela se levantou e disse para Igor segui-la. Ela saiu do salão, entrou em um beco onde havia uma porta e disse:
-Moro aqui, vamos entrar?
Igor fez um sinal de sim com a cabeça e os dois entraram.
Tiveram uma Ótima Noite, mas ao amanhecer, Igor estava deitado na cama do hotel onde estava hospedado.
Igor se levantou pensando naquela bela mulher. Qual será o nome dela? Será que realmente aquilo aconteceu?
Foi ao banheiro e enquanto escovava os dentes, viu uma marca de em seu pescoço e disse:
- Aconteceu sim, eu realmente passei a noite com aquela mulher.
Chegou à janela e afastou as duas cortinas que tapavam a forte luz do sol.
Deu um rugido e pulou para o lado da cortina onde a claridade do sol não alcançava e dizia enquanto seu corpo reagia como se tivesse queimando:
- Meu corpo! Que dor horrível, por que sinto essa dor ao chegar à luz?
Será que tem a ver com que aconteceu ontem à noite? Vou esperar o entardecer e vou voltar para o baile e ver se encontro aquela mulher novamente ou talvez vá até a casa dela.
A noite chegou e ele se arrumou, vestiu roupas escuras, pois às claras ardiam seus olhos.
Chegando ao baile muitas mulheres queriam passar a noite com ele, mas ele só tinha olhos para aquela mulher.
Procurou por todos os cantos e nada, saiu do baile e foi até a casa dela, mas uma senhora de idade atendeu.
Ele perguntou sobre aquela mulher e a senhora pediu que ele entrasse.
Já lá dentro da casa a senhora pegou uma foto e perguntou:
- foi essa a mulher que você esta procurando??
Ele fez um sinal de positivo com a cabeça.
A velha começou a chorar e disse:
-Não pode ser essa é minha filha, faz anos que não a vejo, pois ela desapareceu e nunca mais voltou.
Igor voltou para o hotel pensando naquilo.
Eram 03h00minh da manhã e ele não conseguia dormir, pesadelos e muita dor em seu corpo inteiro fizeram com que ele se levanta-se e saísse caminhando pelas ruas.
Quando chegou a uma rua escura, viu um vulto que pensou ter sido daquela mulher e entrou na escuridão atrás dela.
Nenhum ruído naquele instante, apenas de seu coração batendo cada vez mais rápido.
Sentiu que alguém estava atrás dele e quando se virou era aquela mulher. Ela olhou para ele e ele notou que o verde dos seus olhos haviam se transformado no vermelho do inferno.
Ela furou o coração de Igor com uma estaca e disse:
-Dei poder a você e você não soube usa-lo, deixou seu coração tomar conta de seu corpo. Vou te matar, porque não quero que você fique me perseguindo. Ridículo, eu apenas queria ter prazer com você, pois vampiros não tem coração.
Depois de falar isso, virou as costas, arrumou seu vestido e seguiu enquanto o pobre Igor virava pó em meio à escuridão.



"Se seu coração mandar em seu corpo, prepare o caixão”.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

O Sacrifício

-Por que você está fazendo isso? O que eu lhe fiz?
Dizia ele acorrentado a uma maca cercado de aparelhos esquisitos e de utilidade duvidosa.
-Bem na verdade você foi escolhido, um jovem inteligente, bonito, de muito amigos, a pessoa perfeita para a ocasião.
Cantava o algoz, vestido ao que parecia serem trajes cerimoniais, manto escuro com escritas em verde em alguma língua há muito esquecida, usava também um capuz estranho em forma de lula que lhe conferia um aspecto medonho.
-Pessoa perfeita? Do que você está falando? Você sabe quem eu sou? Sabe quem é meu pai?
Risada estridente.
-Lógico que eu sei, você é surdo? Sei quem você é e sei quem é seu pai, você não foi escolhido ao acaso.
Contava o seqüestrador rasgando a camisa do prisioneiro e lhe cortando o em formas que ele não entendia.
-Mas você deveria sentir-se honrado com tamanha importância de sua missão, muitas vidas serão salvas graças a você.
-Como assim, você trabalha para alguém?
-Digamos que sim, mas já está na hora, temos que ir.
E falando isso abriu uma porta que o prisioneiro não conseguia ver e saiu puxando a maca. Carregou até a entrada de um túnel bruscamente inclinado para baixo, direto para o centro da terra. Ele não sabe se perdeu a consciência ou já estava delirando mas pareceu que estavam descendo a muitas horas, até que enfim chegaram a dois portões, que pareciam serem feitos da mesma rocha escura que revestiam as paredes e o chão, o ser encapuzado abri-o com esforço, e ao abrir foram bombardeados por um odor repulsivo de mofo e coisas podres. Do outro lado havia um grande salão sustentado por grandes pilares, e no centro o que parecia ser um poço com grilhões suspensos sobre ele.
Outros se juntaram a eles, vestidos também com trajes esquisitos, embora mais simples do que do homem que o seqüestrara, ele parecia ser o líder.
-O que vocês vão fazer comigo?
Gritava ele, mais não foi respondido, ao invés foi preso as correntes sobre o poço, os cultistas fizeram um circulo em torno do poço e entoaram uma música maldita.
O prisioneiro gritava e se debatia já em pânico, seu sangue pingando para o fundo do poço, os cântigos mais altos, a visão escurecendo, o coração mais rápido, tentáculos negros subindo pelo poço, os cântigos mais altos, o coração mais rápido e então silencio e nada mais importava.

Darkness Angels

" O fim de Tudo Pt.1"


Depois que eles saíram, percebia a gravidade dos ferimentos de Aline. Decidi levá-la pessoalmente para um lugar seguro, mas Gabriela não queria que saísse dali sozinho, então mandou que um deles nos acompanhasse. Levei-a até minha casa e pedi ao anjo que a cuidasse. Porém, antes de eu voltar ao campo da batalha final, Aline acordou, muito fraca. Queria dizer algo, mas não conseguiu. Antes de perder a consciência, fiquei alguns momentos com ela, e pareceu que adormeci ali, mas senti que não havia. Saí dali e voltei ao campo de batalha, onde todos me aguardavam. A hora estava chegando e com ela, o fim da guerra. Nessa hora, falei para eles:
- Hoje, meus filhos, temos a chance de encerrar o mal e o caos. Lutem por suas vidas e por todos aqueles que não podem lutar, mas que confiam suas forças em nós.
Houve uma ouvação depois disso e, então, a hora chegou.
- Está pronto para fazer isso? - indagou Gabriela.
- Não, mas é preciso.
- Que Deus nos guie.
A rua onde estávamos mudara de repente. Havia se tornado um campo cercado por bestas de todos os tipos, esperando para atacar. Em uma parte do campo, havia um castelo, que era onde Paulo nos esperava.
- Atacar! - ordenei.
Começamos o ataque em direção ao alvo, mas conforme nos aproximávamos mais do castelo, mais bestas, algumas indescritíveis, apareciam do nada e em quantidade assustadora. Então, eu, Gabriela e mais 3 anjos rumamos ao castelo, enquanto os outros nos davam cobertura.
Logo que entramos no castelo, percebemos que estava lotado de armadilhas. Mesmo assim, continuamos tomando cuidado, mas, quando passamos por um corredor estreito, fomos trancados e o teto começou a descer contra nós. Tentamos destruir os portões, mas foi em vão. Quando já estávamos quase sendo esmagados, os arcanjos mandaram que quebrássemos a parede enquanto eles tentavam segurar o teto. Enquanto eu e Gabriela saímos, eles tentavam sair um a um, mas apenas um deles conseguiu sair. Os outros foram esmagados pelo teto.
Sabíamos que não devíamos ficar nos lamentando. Tínhamos uma missão a cumprir. Quando chegamos na ante-sala do trono, pisamos em outra armadilha, fazendo com que um buraco fosse aberto no chão da sala, mostrando vários espinhos. Por muito pouco não acabou ali. Eu e Gabriela conseguimos nos salvar por um triz, mas o arcanjo não. Ele teve os espinhos cravados em todo seu corpo, atravessando-o.
Por sorte ou azar, chegamos ao topo da torre, onde Paulo nos esperava.
- Pela primeira vez, estamos os três juntos.
- Pena não poder dizer que estou feliz pai, porque isso acaba hoje.
- O que acaba? Minha tentativa de voltar para onde nunca deveria ter saído.
- Sim.
- Não tem pena de mim?
- Nem um pouco.
- Que pena. Então vocês irão morrer agora.
Ele abriu suas asas negras e veio nos atacar. "Preciso me defender e...", mas quando vi, já era tarde demais. Ele não veio me atacar, mas sim Gabriela. Mesmo ela sendo forte, não era páreo para ele. Ele a acertara no peito. Ela estava morrendo.
Fui tentar socorrê-la, mas foi em vão. Antes de morrer, disse suas últimas palavras:
- Sonhos são visões do nosso passado, presente e futuro. Cabe a nós decidir se...
Ela foi bruscamente interrompida e eu senti uma forte dor no peito. Paulo cravou a espada nos nossos peitos enquanto estávamos distraídos. Eu estava perdendo a consciência, mas mais do que isso, estávamos perdendo a guerra.
Eu estava navegando num lugar escuro, pensando: "Então foi assim que tudo acabou? Todos nós morremos? Não. Esse não é o fim, eu não vou deixar".
Quando me dei conta, estava de volta ao meu quarto com Aline ao meu lado, inconsciente. "Eu peguei no sono? Isso tudo foi um sonho? Se não foi, não irei errar novamente".


Light

O Demônio do copo

Eu deveria ter na base de uns 16 a 17 anos quando brinquei com o Copo, nunca fui muito de gostar deste tipo de brincadeira ainda mais por que sou medroso. Estudava no CIEP. Não preciso falar que o bairro a qual morava desde os meus 10 anos era muito pobre, e a violência pairava ate no cheiro dos esgotos, onde já vi muitas pessoas morrem com tiros.Nesta época não me interessava muito em estudos ia a escola apenas para ver os amigos, acordei 6:30 da manhã, me arrumei e fui à aula, soltamos mais cedo pois o professor Willy tinha faltado. Cheguei em casa, almocei e fui dormir, meu celular despertou era uma base de 17:00 horas e já começava a escurecer deixando o céu avermelhado do pôr-do-sol. Amigos e amigas do CIEP tinham marcado esse horário na praça, Me arrumei ao som de Metallica e saí, chegando lah fomos a casa de um deles.Uma das garotas comenta sobre a brincadeira do copo, e resolvemos faze-la, com a necessidade de um copo, meu amigo se levantou e pegou um dos copos da mãe dele.Voltando ao local com o objeto uma base de 8 pessoas resolvem que vão participar do jogo. Eu estava entre um destes, pois fui desafiado por um outro amigo que falou que eu estava com medo. Realmente fiz a grande besteira de participar, mas sabe como são os jovens, desejam mostrar que nunca temem nada. Começada colocamos o dedo no copo fizemos preces de invocação, quando sentimos um peso enorme no dedo, o copo ficou um pouco trêmulo, talvez do medo criado pelo dedo de alguém que participava. A garota que perguntou a primeira informação foi a que chamou para o jogo. - Você se encontra entre nós? Sem respostas, apenas o silencio dos demais... Neste tempo o copo da uma leve movimentada, e percebemos que não existe ninguém mexendo, pois existiam varias pessoas com o dedo em cima fazendo peso, seria muito aparente a movimentação. Mais uma pergunta e feita. - Você e bom ou Mau?O copo logo corre para escrever Mau, algumas garotas que participavam já com medo pediram para pararmos com a brincadeira, mas infelizmente o copo a respondeu como se fosse uma pergunta direcionado a ele "NÃO".Agora todos assustados ate a garota que inventou a historia de jogar desejava parar com tudo, ela disse que a única forma de para e pedir permissão depois quebrar o copo jogando este no chão para a invocação ir embora, mas que o espírito ficaria preso dentro daquele local.Cada minuto mais assustados a garota que teve a resposta negada de parar a brincadeira agora desesperada tira o dedo pega o copo o tomando para ela e joga em direção a parede com toda sua força e desespero. O copo cai no chão sem se quer um trinco, e algo mais estranho começa a ocorrer, um cheiro horrível paira no ar, como se fosse o próprio inferno o local. Entre nós a garota que era espírita começa a tremer de medo e a soar frio, desesperado pergunto a ela o que aconteceu, ela não responde apenas olhando para próximo do copo com seus olhos arregalados e depois de um tempo diz. - Me ajuda, ele esta olhando para mim, ele que traz o cheiro da morte!Sem entender uma garota e um rapaz tenta sair da sala, e ao olhar o corredor percebem o chão como se tivesse uma neblina, olham para o outro lado onde tinha uma parede diante do corredor e no chão dizem ver um cadáver do que possivelmente foi uma pessoa assassinada por ali. O pessoal inteiro se junta e começa a rezar pedindo a Deus ajuda, pois no mesmo momento o copo jogado ao chão estoura indo cacos a todos os cantos, e tudo voltando ao normal, juramos para nos mesmo que nunca mais faríamos este jogo.Outra experiência desta nunca mais quero passar, sobre o relato aconteceu comigo, eu apenas senti o cheiro que diziam ser de enxofre. As pessoas que o garoto e a garota viram foi de acordo com relatos uma das pessoas que já foram mortas lá por brigas, sim como disse o bairro e barra pesada, e mortes por armas naquele local já aconteceram.